Bike elétrica: para quem quer substituir o transporte público

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O Brasil ainda tem muito a crescer quando o assunto são as bikes elétricas. Segundo a Associação da Indústria de Duas Rodas, no topo do ranking está a China com 95% das aquisições de bikes elétricas. O estudo mostra que o mercado brasileiro deverá também crescer devido à queda dos preços com a produção nacional de parte do material utilizado na fabricação do produto

A Dafra tem 2 molelos (e-bike VX; e-bike VL) são montadas em Manaus, na mesma planta em que a empresa já monta as motocicletas. A bike funciona com uma bateria que fornece energia para um motor de indução elétrico, que possui autonomia média de até 35 km e seis níveis de assistência ao pedal no modelo VL e três para a VX.

O câmbio da Shimano é de sete velocidades, o que ajuda em aclives onde apenas o motor elétrico não consegue impulsionar sozinho a bike.

Se o ciclista preferir, pode optar pelo modo completamente manual, quando não há a necessidade de pedalar, basta apenas acelerar na mão, embora seja possível pedalar quando o ciclista perceber a necessidade. Por ser elétrico, o motor não emite nenhum ruído e é possível ouvir o atrito do pneu com o asfalto. O motor funciona até a velocidade de 25 km/h, mas pode passar disso com a propulsão humana. Comparando com um carro, a velocidade parece não ser muito alta, mas é bem maior do que a média geral das bicicletas, por isso é indispensável o uso de equipamentos de segurança, como um capacete apropriado.

 A carga total é obtida com cinco horas em energia doméstica de 110 Volts e possui autônomia de 35 km.

 A e-bike oferece ainda equipamentos de série como cesto dianteiro, espelho retrovisor, computador de bordo, farol dianteiro e traseiro de LED, buzina elétrica, bagageiro e pneus slick desenvolvidos para rodar na cidade.

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